Em PE, docentes aderem à paralisação nacional das federais
Professores realizaram movimentação contra medidas do governo federal.
No estado, sindicalistas consideram adesão dos professores satisfatória.
Professores de universidades federais do estado decidiram paralisar as atividades, nesta quinta-feira (29), para protestar contra medidas e projetos de lei do Governo Federal que buscam reformar o modelo de ensino no país. Apesar de as instituições federais em Pernambuco não estimarem o percentual de docentes que aderiram ao movimento, os líderes sindicais avaliam como satisfatório o dia de mobilizações.
“Muitos professores aderiram e estão entendendo como é que se dá esse processo de construção desse tipo de movimento. Essas medidas vão atingir diretamente as universidades públicas e é importante a sensibilização da categoria docente”, frisa Augusto Barreto, presidente da Associação de Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe).
Durante a manhã, houve panfletagem seguida de café da manhã na entrada principal do campusRecife, na Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital. O ato contou, ainda, com a participação de docentes do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). À tarde, há previsão de uma reunião com estudantes, professores, técnicos e terceirizados para discutir a adesão a uma greve nacional, ainda sem data definida.
Segundo Barreto, alguns dos centros acadêmicos do campus Recife participaram os Centros Acadêmicos de Vitória de Santo Antão e de Caruaru, no Agreste, também confirmaram a adesão. A UFPE, no entanto, explicou que atividades essenciais da instituição, como a reitoria e o Hospital das Clínicas (HC) funcionam normalmente desde o início da manhã.
No campus Recife da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no bairro de Dois Irmãos, na Zona Norte, o presidente da Associação dos Docentes da UFRPE (Aduferpe), Cícero Monteiro, afirma que cerca de 90% dos professores aderiram ao movimento. “A partir do momento em que os professores aderem ao movimento, eles mostram que estão insatisfeitos com o cenário atual”, pontua. A universidade, no entanto, não estimou oficialmente os setores que aderiram ao dia de paralisação.
Professores de universidades federais do estado decidiram paralisar as atividades, nesta quinta-feira (29), para protestar contra medidas e projetos de lei do Governo Federal que buscam reformar o modelo de ensino no país. Apesar de as instituições federais em Pernambuco não estimarem o percentual de docentes que aderiram ao movimento, os líderes sindicais avaliam como satisfatório o dia de mobilizações.
“Muitos professores aderiram e estão entendendo como é que se dá esse processo de construção desse tipo de movimento. Essas medidas vão atingir diretamente as universidades públicas e é importante a sensibilização da categoria docente”, frisa Augusto Barreto, presidente da Associação de Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe).
Durante a manhã, houve panfletagem seguida de café da manhã na entrada principal do campusRecife, na Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital. O ato contou, ainda, com a participação de docentes do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). À tarde, há previsão de uma reunião com estudantes, professores, técnicos e terceirizados para discutir a adesão a uma greve nacional, ainda sem data definida.
Segundo Barreto, alguns dos centros acadêmicos do campus Recife participaram os Centros Acadêmicos de Vitória de Santo Antão e de Caruaru, no Agreste, também confirmaram a adesão. A UFPE, no entanto, explicou que atividades essenciais da instituição, como a reitoria e o Hospital das Clínicas (HC) funcionam normalmente desde o início da manhã.
No campus Recife da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no bairro de Dois Irmãos, na Zona Norte, o presidente da Associação dos Docentes da UFRPE (Aduferpe), Cícero Monteiro, afirma que cerca de 90% dos professores aderiram ao movimento. “A partir do momento em que os professores aderem ao movimento, eles mostram que estão insatisfeitos com o cenário atual”, pontua. A universidade, no entanto, não estimou oficialmente os setores que aderiram ao dia de paralisação.